Com jogos no horário do expediente, cariocas aderem à Copa da ‘olhadinha’ | Rio de Janeiro

“Esse lugar aqui está especial porque dá para vender e ver o jogo. Tá camarote”, divertia-se o camelô Edmílson Rodrigues, de 37 anos, com sua banca de relógios em frente a uma banca de jornal na Uruguaiana – importante centro de comércio popular do Rio de Janeiro.

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