“Eu acho que [ser a primeira mulher ministra] é um reconhecimento pelo trabalho nosso, das mulheres, acho que é uma vontade política de colocar mais mulheres na gestão. Isto é, não só por cota, mas buscar a condição de execução e realização entre as mulheres. Mais que ser a primeira mulher, a grande surpresa para mim foi o meu perfil. Perfil de olhar mais para o esporte da população em geral, crianças, adultos, idosos do que focar no esporte de rendimento e alta competição”, afirmou.