Embora sobressalente, o duo está em boa companhia no álbum. Além dos toques de músicos como Marcos Nimrichter (órgão) e Ricardo Leão (teclados), os arranjos criados por Biglione incluem eventualmente – como em I ain’t superstition (Willie Dixon, 1962) e na citada Same old blues – poderoso naipe de metais soprados por Bidinho (trompete), Chico Sá (sax tenor), Serginho Trombone (1949 – 2020) (trombone), Zé Carlos Ramos, o bigorna (sax alto) e Zé Nogueira (sax alto e soprano), instrumentista que assina a produção musical do álbum com Victor Biglione.