Munido da voz e do violão, o artista desatou Nó na abertura do pocket-show e, como intérprete, deu voz a Super homem, a canção (Gilberto Gil, 1979) e Zé do Caroço (Leci Brandão, 1980), samba que, mesmo fora do tom confessional do repertório selecionado para a apresentação, reforçou a militância do artista.