“Durante o processo de gravação do disco, tive a ideia de transformar o samba É em canção carnavalesca, com um pé no frevo que tanto amo, reforçando uma característica na música brasileira: a alegria vigorosa que existe, muitas vezes, nas canções políticas, de protesto. Amo essa característica também na obra de Gonzaguinha, artista que cantou as críticas sociais com a alegria de quem sabia que estava lutando pelo que é certo” contextualiza Bruna Caram.
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