O levantamento foi realizado pelo Children´s Hospital of Philadelphia, nos EUA, a partir dos dados de mais de 10 mil adolescentes, entre 12 e 17 anos, que participaram de um estudo por mais de uma década. Ao aceitarem cooperar com o trabalho, os jovens responderam sobre questões como a qualidade de comunicação com os pais, carinho e acolhimento em casa, tempo passado em família e expectativas acadêmicas. Quando chegaram à faixa entre 24 e 32 anos, foram convidados a relatar sobre seu nível de estresse, depressão e otimismo, além do uso de substâncias tóxicas e outros indicadores de saúde.
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