Acompanhado da mídia, estava o endereço de formulário a ser preenchido pelo influenciador com informações como nome, o endereço do perfil no Instagram, a quantidade de seguidores e, por último – mas não menos importante –, o estado. Ao contrário da quantidade de seguidores, a campanha entende que a localidade dos influenciadores cadastrados será fundamental para que se possa mapear para onde serão disparados conteúdos e mensagens em defesa do presidente – e de ataques ao ex-presidente Lula (PT).
Segundo fontes da campanha e especialistas em redes sociais com quem o blog conversou, a ideia é pulverizar por estados estratégicos influenciadores que dialoguem com nichos diferentes. Bolsonaro e seu entorno querem conquistar, através das redes, votos de indecisos e de eleitores que ainda optam pela neutralidade.
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