Quase a metade dos jornalistas mortos em 2022 estavam na América Latina e no Caribe (44 casos) e 75% dos assassinatos aconteceram fora de conflitos em grande escala. Dos 86 jornalistas que foram assassinados no ano passado – acima dos 55 casos registrados em 2021–, 19 foram mortos no México, dez na Ucrânia e nove no Haiti, os três países mais violentos para a profissão, segundo a Unesco. Cerca da metade deles “não morreu no exercício de suas funções: estavam viajando, em casa, em estacionamentos ou outros lugares públicos quando foram atingidos”, informa a agência da ONU. Mas “esta é a consequência de seu trabalho como jornalistas, o fato de estarem investigando assuntos sensíveis”, insistiu um funcionário da Unesco, entrevistado pela agência AFP. A agência assinala que nesses países marcados por conflitos, “não há lugar seguro para os jornalistas”.
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