Após caso Pedro Guimarães, Justiça do Trabalho obriga Caixa a combater assédio sexual e moral contra funcionários

A Justiça do Trabalho determinou nesta quarta-feira (26) que a Caixa cumpra, imediatamente, oito obrigações de combate ao assédio moral e sexual, e à discriminação.
Em um podcast, Bolsonaro disse que não havia depoimentos contundentes de que houve algum tipo de abuso cometido pelos diretores do banco público. Depois da divulgação dos casos, o Ministério Público Federal e o Ministério Público passaram a investigar as denúncias.
Funcionárias e funcionários de cargos estratégicos da Caixa Econômica Federal denunciaram, em julho deste ano, o então presidente do banco, Pedro Guimarães, por assédio sexual e moral.
As vítimas afirmam ter vivido “um inferno” desde que Guimarães assumiu o cargo em 2019.
Homens e mulheres de confiança do ex-presidente da Caixa teriam sido cúmplices de um esquema de aliciamento de funcionárias a acobertamento desses crimes, segundo dirigentes do banco ouvidos pela reportagem em julho.
Esta reportagem está em atualização.

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