“Quando o governo (dos EUA) decide que vai fazer aporte em dinheiro para um fundo que foi criado, com um operador sendo uma instituição financeira brasileira, isso tem um valor muito grande porque os Estados Unidos funcionam também como uma espécie de catalisador, como uma força gravitacional. O mundo fica olhando, né? Se até os EUA estão reconhecendo a importância desse fundo para a proteção das florestas, para o desenvolvimento sustentável de uma região tão sensível e importante como é o caso da Amazônia, isso cria uma busca por doadores de outros países e até da iniciativa privada e da filantropia”, disse Marina.
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