Em outubro, a associação de operadoras TelComp, que inclui empresas como a cearense Brisanet, já havia afirmado que “a discussão sobre a construção da usina é legítima e a implementação de tal política pública é necessária”, mas alegou que “existem locais mais adequados e seguros para sua instalação” e que a escolha pela construção na Praia do Futuro é “infeliz, inoportuna e inapropriada”.