“Eu queria fazer uma pequena intervenção nas aulas de literatura brasileira no ensino médio para que os professores não afogassem a radicalidade dessa obra em elogios de como Machado é importante, ‘o pai da literatura brasileira’. É impossível você rir de uma coisa se você está venerando. Eu acho que não é um livro para ser venerado, é um livro para ser curtido, degustado”, ressalta Flora.