A prostituta que se tornou artista plástica de renome num manicômio de São Paulo | Pop & Arte

Paulo Fraletti, psiquiatra do Juquery, comentaria em 1954: “Diante de nós, certa feita, retratou-se nua, de ventre aberto e útero grávido e exposto, referindo-se aos nove filhos que teve, um em cada ano”. Na imagem, um menino se abriga no interior de uma bolsa amniótica, enquanto suga dois canos ligados aos seios maternos, descritos como “glândulas mamárias de vaca e baronesa egípcia”.

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