Shin Su-Bin não estava atendendo o telefone.
Era por volta das 22h de sábado e seu pai acabara de ver relatos de uma multidão mortal no distrito de vida noturna de Itaewon, em Seul, onde sua única filha estava comemorando o Halloween com um amigo. O telefone tocou por horas.
“Por volta das 5 da manhã desta manhã, um policial atendeu o telefone de Su-Bin”, disse sua prima, Kim Young-hoon, em entrevista no domingo. “O oficial disse ao pai de Su-Bin que o telefone deixado no chão estava tocando.”
A essa altura, as autoridades haviam anunciado que mais de 100 pessoas haviam morrido na confusão e outras dezenas ficaram feridas. O número de mortos aumentaria para mais de 150 na tarde de domingo.
O policial que atendeu o telefone da Sra. Shin instruiu seus pais a irem a um centro comunitário próximo para obter mais informações. Ao meio-dia, ainda não havia respostas.
“Não, ainda não há notícias de que ela está na lista dos falecidos”, disse Kim na época. “Acho que a lista dos feridos será anunciada após a lista dos mortos. Espero que Su-Bin esteja na lista dos feridos.”
Mas não era para ser.
As autoridades divulgaram os nomes de mais vítimas e a Sra. Shin, que nasceu em 1996, estava nessa lista. Seu corpo estava sendo mantido no Hospital Central de Seongnam enquanto sua família se preparava para um funeral.
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