As últimas semanas mostraram o quão difícil alguns deles serão.
Biden foi prejudicado pela Arábia Saudita, que visitou durante o verão, quando o reino liderou um movimento na OPEP na semana passada para cortar a produção de petróleo depois de lhe dizer que iria aumentá-la. A medida da OPEP contribui para a inflação e também ajuda o esforço da Rússia para financiar a guerra na Ucrânia. Biden disse na terça-feira que reconsideraria seu relacionamento com os sauditas e os faria pagar um preço.
A cooperação da China em questões climáticas diminuiu até quase parar; As negociações de “estabilidade estratégica” com a Rússia sobre a limitação de arsenais nucleares terminaram.
“A Rússia agora representa uma ameaça imediata e persistente à paz e estabilidade internacionais”, diz o documento, um forte afastamento de décadas de estratégias que discutiam o trabalho para integrar a Rússia e o Ocidente. “Não é uma luta entre o Ocidente e a Rússia. Trata-se de princípios fundamentais da Carta da ONU, da qual a Rússia é parte, particularmente o respeito pela soberania, integridade territorial e a proibição de adquirir território através da guerra.”
Putin claramente vê de forma diferente: ele afirma que a Ucrânia sempre foi parte da Rússia, desde a era dos czares, e descreveu este momento como impulsionado pelo esforço do Ocidente para conter e matar de fome o poder russo.
Mas o que salta das páginas da estratégia de Biden, que foi elaborada pelo Conselho de Segurança Nacional com contribuições de todo o governo, é um foco implacável na China. Este também foi o tema de uma discurso esta semana por Jeremy Flemingo chefe da agência de inteligência cibernética e de sinais da Grã-Bretanha.
Grande parte da estratégia militar descrita no documento do governo destina-se a combater a China no espaço, ciberespaço e no mar – todos os quais exigem hardware diferente, estratégias diferentes e talentos diferentes do que conter a Rússia. Ele descreve um esforço mais agressivo dos EUA para melhorar a segurança cibernética e insta o trabalho com aliados e o setor privado para “resistir às tentativas de degradar nossos avanços tecnológicos compartilhados”, limitando os investimentos chineses e outros nos Estados Unidos e controlando as exportações de tecnologias-chave para a China.
Alguns críticos da estratégia temem que ela não se mova rápido o suficiente. “Os planos da China para Taiwan giram em torno de 2027”, disse Kori Schake, que dirige estudos de política externa e de defesa no American Enterprise Institute, em entrevista. “O orçamento não prevê modernização nessa velocidade.”
Na manhã de sábado, 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil,…
Certificado lista destinos em áreas costeiras que tiveram compromisso com a preservação ambiental e o…
Gisèle Pelicot abriu mão do anonimato para tornar público o julgamento de seu ex-marido e…
"Embora 99,999% dos usuários do Telegram não tenham nada a ver com crimes, os 0,001%…
Mesmo com o imposto de 100% sobre o valor dos veículos americanos, os carros elétricos…
A medida tem como objetivo garantir o direito ao voto para o eleitor. A restrição…