Na equipe de transição, uma ala da assessoria de Lula defende que a PEC do Bolsa Família funcione como uma solução temporária até que o novo governo defina claramente como vai conciliar responsabilidade fiscal e social. Isso pode passar, por exemplo, por cortes em algumas despesas do governo, como benefícios e incentivos tributários, que hoje passam de R$ 320 bilhões.