Ao voltar ao palco, já vestida com as cores azul e branco da escola de samba Portela, Teresa Cristina iniciou bloco voltado para os sucessos do compositor, ainda que esse ato tenha abarcado outra pérola rara, O acaso não tem pressa (Paulinho da Viola e José Carlos Capinan, 1971), samba apresentado por Paulinho em disco há 51 anos e nunca mais regravado, nem pelo compositor, além de Exaltação à Madureira (Oscar Bigode, Noca da Portela e Poliba, 1966), único samba fora da lavra autoral de Paulinho da Viola, mas gravado pelo artista como integrante do conjunto A Voz do Morro.