PT e aliados definem como será dividida a equipe de transição; veja nomes


Governo transitório terá 50 integrantes, sendo 12 deles políticos e 38 técnicos de áreas temáticas. Alckmin (à esq), será o responsável por coordenar a transição para o governo Lula (a dir)
Leco Viana/TheNews2/Estadão Conteúdo
Em uma reunião virtual realizada na noite de quarta-feira (2), o PT e outros integrantes da coligação que venceu com Lula a eleição presidencial definiu o formato para a equipe de transição do governo Bolsonaro para o terceiro mandato do petista.
Gleisi Hoffmann, presidente do partido, e outros líderes de legendas aliadas definiram a divisão para os 50 nomes a que o futuro governo Lula tem direito para o grupo.
Serão 12 nomes políticos e 38 técnicos para a equipe de transição. A ideia é que cada um dos políticos coordene um grupo temático e os técnicos ficam vinculados a essas áreas.
Alguns nomes foram escolhidos pelos partidos e estão quase certos como integrantes da equipe. São eles:
José Luiz Penna (PV)
Jefferson Coriteac (Solidariedade)
Daniel Tourinho (Agir)
Wolney Queiroz (PDT)
Felipe Espírito Santo (Pros)
Nesta semana, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) assumiu a coordenação da equipe. Ele será o responsável por dialogar com o ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro (PL), Ciro Nogueira (PP).
Alckmin é filiado ao PSB, mas por ser o coordenador da transição não entrará na cota do PSB para a equipe. Portanto a tendência é que Carlos Siqueira, presidente do partido, fique como este representante.
Outro nome ainda a ser confirmado é o de Wesley Diógenes, porta voz da Rede e cotado para representar a sigla. A definição ainda depende de acordo, mas a tendência é de um encaminhamento positivo.

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