A associação estima que, na França, o número de idosos LGBTQIA+ chegue a um milhão, sendo que 90% não têm filhos e 65% vivem sozinhos. No Brasil, a comunidade sofre com a discriminação social, a falta de qualificação da rede de saúde – o que afeta o atendimento, já que o padrão presumido é o da heterossexualidade – e, ao envelhecer, corre o risco de perder sua identidade sexual. Se, por problemas financeiros, a pessoa precisar morar com a família ou ficar numa instituição, há boas chances de ter que “voltar para o armário” e abrir mão de sua orientação. Não temos nada parecido com uma “maison de la diversité” no horizonte…