Segundo a agência de notícias APF, os esforços da Meta no continente estão sendo dificultados pelas leis de privacidade de dados mais rigorosas. O grupo NOYB, com sede em Viena, liderado pelo ativista Max Schrems, queixou-se a 11 vigilantes nacionais da privacidade sobre os planos de formação em IA da Meta e instou-os a parar a empresa antes de começar a treinar a próxima geração do Llama, tecnologia usada pela “IA da Meta” que é uma espécie de “cérebro” do assistente.