A professora Rebeca Café, de 29 anos, por exemplo, nunca pôde participar da festa junina da escola quando era criança. “Tentavam explicar para os meus pais, evangélicos, que a gente só ia comer comida gostosa e dançar, mas não tinha jeito, eles achavam que era um culto a santos da Igreja Católica. Eu e mais quatro alunos da classe ficávamos de fora”, diz.