“Viajamos pra Toscana e lá pegamos um taxista pra levar a gente pra casa, e ele se chamava Maximiliano. Eu falei: ‘nossa, que nome lindo’. E o Tulio também gostou. E pegamos dois motoristas com esse nome. ‘Nossa, que chique’. Queria Max, mas Tulio achou meio americanizado. Daí fomos num jantar e uma amiga nossa falou: ‘por que vocês não colocam Massimo, em italiano?’.”