Foram ouvidas 1.806 pessoas entre os dias 5 e 7 de outubro em 74 municípios paulistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-09303/2022.
Tarcísio alcança maior vantagem sobre Haddad entre os homens (55% a 37%), entre os que têm 35 a 44 anos (56% a 33%), entre os que possuem renda familiar mensal de mais de 2 a 5 salários mínimos (55% a 37%), entre os moradores do interior (55% a 34%) e entre os evangélicos (61% a 29%). Haddad lidera na capital (48% a 41%) e entre os desempregados (55% ante 35%).
Entre os eleitores de Rodrigo Garcia (PSDB), terceiro colocado no primeiro turno, 53% pretendem votar em Tarcísio e 32%, em Haddad.
Entre os eleitores paulistas de Bolsonaro, 88% pretendem votar em Tarcísio, 6% em Haddad. Entre os que declaram voto em Lula em São Paulo, 80% pretendem votar em Haddad, 13% em Tarcísio.
Considerando os votos válidos, quando são excluídos os votos nulos e brancos, Tarcísio tem 55% e Haddad, 45%.
Resposta estimulada e única, em % de votos totais:
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 50%
- Fernando Haddad (PT): 40%
- Brancos e nulos: 6%
- Não sabe: 4%
Resposta estimulada e única, em % de votos válidos:
Candidato que Rodrigo Garcia deveria apoiar
Resposta estimulada e única, em %:
Simulação anterior de 2º turno
Na simulação de segundo turno divulgada pelo Datafolha em 1º de outubro, na véspera da votação do primeiro turno, Haddad tinha 46% e Tarcísio, 41% (veja infográfico abaixo).
No primeiro turno, Tarcísio recebeu milhões de votos 9.881.995 (42,32%) e Haddad, 8.337.139 (35,70%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.