Levantamento é referente à semana de 1 a 7 de outubro. Calculadora do g1 te ajuda a escolher a opção mais vantajosa na hora de abastecer. Gasolina, combustível
Reuters
O preço médio do litro da gasolina recuou pela 6ª semana seguida nos postos de combustíveis do país. É o que mostram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgados nesta sexta-feira (6). A pesquisa é referente à semana de 1 a 7 de outubro.
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▶️ Gasolina: O combustível foi comercializado, em média, a R$ 5,77.
O recuo foi de 0,52% frente aos R$ 5,80 da semana anterior, segundo os dados da ANP.
O preço máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 7,62.
▶️ Etanol: O preço médio do etanol, por sua vez, caiu para R$ 3,62 na última semana.
A queda foi de 0,55% em relação aos R$ 3,64 da semana anterior.
O preço mais alto identificado pela ANP foi de R$ 6,60.
▶️ Diesel: Já o litro do diesel foi comercializado, em média, a R$ 6,07.
O recuo foi de 0,49% frente aos R$ 6,10 da semana anterior.
O valor mais caro encontrado pela agência foi de R$ 7,96.
Veja mais abaixo, na calculadora do g1, qual a opção mais vantajosa na hora de abastecer.
Calculadora do g1
Confira qual combustível vale mais a pena:
Como funciona a calculadora?
O cálculo médio é feito a partir do preço e do rendimento de cada combustível. Com a oscilação dos valores da gasolina e do etanol nos postos, a opção mais vantajosa pode variar.
Segundo especialistas, o etanol vale mais a pena quando está custando até 70% do preço da gasolina. Entenda o cálculo.
ICMS sobre gasolina
Passou a valer em 1º de junho a alteração no formato de cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina nos estados brasileiros.
A mudança estabeleceu a cobrança do tributo estadual com uma alíquota fixa (em reais) de R$ 1,22 por litro. O valor é válido para todos os estados.
Mudança na política de preços
No dia 16 de maio, a Petrobras anunciou uma mudança na sua política de preços. Desde então, a estatal não obedece mais à política de paridade internacional (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior.
Agora, a empresa leva dois pontos como referência para a determinação dos seus preços:
o custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação;
o valor marginal para a Petrobras.
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