Levantamento é referente à semana de 17 a 23 de setembro. Calculadora do g1 te ajuda a escolher a opção mais vantajosa na hora de abastecer. Posto de gasolina combustível
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O preço médio do álcool permaneceu igual nesta semana se comparado com os valores entre os dias 10 e 16 de setembro. Já a Gasolina teve uma leve queda. É o que mostram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgados nesta sexta-feira (33). A pesquisa é referente à semana de 17 a 23 de setembro.
O Diesel, por sua vez, interrompeu a sequência de sete altas e terminou esta semana no mesmo preço da semana passada, a R$ 6,10.
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▶️ Gasolina: O combustível foi comercializado, em média, a R$ 5,82.
O recuo foi de 0,34% frente aos R$ 5,84 da semana anterior, segundo os dados da ANP.
O preço máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 7,62.
▶️ Etanol: O preço médio do etanol permaneceu em R$ 3,64.
O preço mais alto identificado pela ANP foi de R$ 6,60.
▶️ Diesel: Já o litro do diesel também ficou a R$ 6,10.
O valor mais caro encontrado pela agência na semana foi de R$ 7,96.
Veja mais abaixo, na calculadora do g1, qual a opção mais vantajosa na hora de abastecer.
Calculadora do g1
Confira qual combustível vale mais a pena:
Como funciona a calculadora?
O cálculo médio é feito a partir do preço e do rendimento de cada combustível. Com a oscilação dos valores da gasolina e do etanol nos postos, a opção mais vantajosa pode variar.
Segundo especialistas, o etanol vale mais a pena quando está custando até 70% do preço da gasolina. Entenda o cálculo.
ICMS sobre gasolina
Passou a valer em 1º de junho a alteração no formato de cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina nos estados brasileiros.
A mudança estabeleceu a cobrança do tributo estadual com uma alíquota fixa (em reais) de R$ 1,22 por litro. O valor é válido para todos os estados.
Mudança na política de preços
No dia 16 de maio, a Petrobras anunciou uma mudança na sua política de preços. Desde então, a estatal não obedece mais à política de paridade internacional (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior.
Agora, a empresa levará dois pontos como referência para a determinação dos seus preços:
o custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação;
o valor marginal para a Petrobras.
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