Com uso de telas mais intenso e superproteção dos pais, crianças estão deixando de viver aventuras — como correr em espaço aberto, escalar ou mexer com pedras e galhos. Elas devem ser apresentadas a brincadeiras de “risco benéfico”, quando são expostas ao imprevisível e à emoção, sem perigo à saúde (no máximo, um raladinho no joelho).