g1 – Tem uma coisa muito bacana quando vocês falando desse processo de composição, e comentam da forma como, por exemplo, César, escreveu para a voz de Zezé, e o Cláudio, para o Zé Ramalho. Então vocês já escrevem colocando o toque do artista para quem vocês vão endereçar a música também?
César – Em muitos casos, sim. E na maioria das vezes, a música nasce espontaneamente sem uma direção. Depois de pronta, é que a gente diz assim: ‘olha, essa música tem a cara, tem o jeito de determinado artista’.