Joanne Yoong, pesquisadora da University of South California, afirmou que, normalmente, as mulheres jovens são o foco dos programas de educação financeira, quando, na verdade, as mais velhas também deveriam ser prioridade. Ela citou uma experiência realizada em três países asiáticos (Singapura, Malásia e Indonésia), em 2008, na qual mulheres de baixa renda, entre 40 e 59 anos, se reuniam em 12 sessões semanais com aulas sobre orçamento, poupança, endividamento, investimentos e negociação. A partir daí, cada uma elaborava seu plano individual. Dez anos depois, as participantes se sentiam menos estressadas em relação ao futuro.