“A própria discussão da política de combustíveis também vai ganhar uma trégua. Então, provavelmente, a gente está finalizando esse processo aqui, mas provavelmente a gente vai ter uma trégua de 30 ou 60 dias para segurar os impostos, não voltar já com um fato novo relevante como esse”, afirmou Prates, após ser anunciado por Lula como a indicação do governo eleito para o comando da estatal.