Durante meses pedi para entrevistar a atual ministra da Igualdade de Gênero, Kim Hyun-suk, mas o governo recusou. Depois, eu a abordei em um evento e perguntei se ela concordava com o presidente que o sexismo estrutural na Coreia não existia mais. “É preciso haver mais mulheres na política, principalmente na liderança, e devemos trabalhar para diminuir a diferença salarial, principalmente entre trabalhadores em tempo integral e contratados”, disse ela, sem responder diretamente à pergunta.