Além das consultas públicas e dos debates com o mercado e com a população, a expectativa é de que o grupo de estudos também avalie medidas internacionais – como é o caso das “blacklists” já adotadas por companhias aéreas do exterior, que adicionam o nome de passageiros mal comportados a uma lista e os impedem de comprar passagens para novos voos. Essa lista, na maioria das vezes, também pode ser acessada por outras empresas aéreas.