O presidente do tribunal, ministro Alexandre de Moraes, não acolheu o pedido do PL e ainda multou a coligação em R$ 22,9 milhões. Moraes entendeu que a argumentação do PL contra as urnas era esdrúxula e que o partido incorreu em litigância de má fé — quando a Justiça é acionada de forma irresponsável.