“Esse foi ‘o ano das funções’: função quadrática e análise de gráficos, por exemplo, em que o estudante precisava olhar o gráfico e contar quantas vezes ele batia no zero. Das mais difíceis, acredito que a das poltronas, que tomou uma página inteira, o que se torna cansativo para o aluno; e a de função que envolvia altura, que falava sobre um rapaz que estava numa quadra de vôlei e fazia um saque da bola até o teto. Mas, fora isso, foi uma prova tranquila, com bastante conteúdo dos outros anos também”, explica.