2022 se vai, mas a voz sagrada de Gal Costa permanece na eternidade das canções | Blog do Mauro Ferreira

A inesperada morte do corpo físico de Gal foi a dissonância mais doída da música brasileira em 2022. Mas Gal permanece em espirito – “o que enfim resulta de corpo, alma, feitos: cantar”, como sintetizou Caetano em outros versos da mesma canção de 2011 – pela transcendência do canto cristalino que iluminou os caminhos da MPB.

Fonte

Compartilhe:

inscreva-se

Junte-se a 2 outros assinantes