‘1º gay assumido do Catar’ abandonou o país e hoje luta por direitos: ‘Só quero viver em segurança’ | Copa do Catar

Com a Copa do Mundo se aproximando, em 2020, Doha garantiu ao resto do mundo que receberia torcedores LGBTQ+ de braços abertos, afirmando, inclusive, que os visitantes poderiam levar bandeiras de arco-íris e outros símbolos da comunidade aos estádios durante jogos. A mesma “cortesia”, no entanto, nunca foi estendida aos moradores do emirado: por lá, símbolos que fazem apologia à diversidade sexual e de gênero são proibidos.

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